sexta-feira, 17 de março de 2017

QUINTO DIA: Chuquicamata,pensa no tamanho do buraco...hehehehehe...

A caminho de Calama, isso não tinha em 2008, nem a fazenda de energia solar.

Farofeiro que é farofeiro não perde a oportunidade de encher o bucho, não perdoa nem o estacionamento da Codelco.

Equipados para a visita, segunda mina de cobre mais profunda do mundo, mas a primeira em largura e comprimento.

Lugar esquisito, onde já moraram 25.000 pessoas, hoje não há ninguém , casas desmanchando, hospital de 5 andares engolido pelos resíduos da mina. A pracinha é conservada para o visitantes darem uma volta.

Isso ao fundo não é um morro normal, é uma das montanhas de rocha residual da exploração do cobre. A cidade foi esvaziada por conta deles e pelo alto índice de mortalidade infantil.

As visitas são controladas pela Codelco e vc só pode visitar onde eles levam, lógico que não citam os problemas, apenas as coisas boas.


Escavadeira monstra da década de 1940, 3 funcionários operavam ao mesmo tempo, hoje as escavadeiras são menores e mais eficientes.

É impressionante o tamanho do buraco, as formiguinhas na parte de baixo são os caminhões que carregam até 400 Ton de rocha de uma vez.

A Karen está apontando a falha geológica que corta a mina no meio, muito interessante.

Estação sismológica dentro da mina, monitora a falha.

Parecem de brinquedo.

A escavadeira enche um caminhão de 330 a 400 Ton com 5 conchas, é mole?

175.000 Ton de rocha são escavadas e carregadas por dia, explosões diárias as 17hs, disso aí se produz 0,8% de placas de cobre, ou seja 1400 Ton de cobre em placas, e algumas toneladas de Molibdênio, ainda existe ouro, prata e mais alguns metais, mas bem pouco.

Esta já é menor, mas tb não é recente. Olha o tamanho do ônibus.

Nesta foto, parece mesmo de brinquedo.

Aqui nem tanto.

Tinha um da turma que parecia estar na Disney...hehehehehe...



Este aí de baixo é o de 330Ton.


Estas perfurações são feitas para que se faça a explosão diária, e não é apenas um lugar da mina.


Voltando a San Pedro...

Vale de la Luna, apenas de passagem.



Esforço conjunto para colar nosso adesivo na placa.


Ficou bem legal.




A noite, no Blanco, um dos mesmos de 2008...hehehehe...noite do pisco sour...nem preciso dizer se ficamos alegrinhos...

Zé vermelho...hehehehehe...depois do solzinho em Chuquicamata.

Olha a tropa...


Ceviche espetacular!!!!

Salmão...

Risoto de quinoa com salmão.

Filé...tudo muito bom, restaurante continua excelente.

E não mudou muito tb.

Alguém pregou, depois de um dia de visitas.

Neste dia, depois que todos foram dormir, menos eu e a Karen, o guia do vulcão Láscar, Jaime, finalmente apareceu para uma reunião, conversamos e ele disse para nos preparar para pegar muito frio...hehehehehe...vcs nem imaginam...

quinta-feira, 16 de março de 2017

QUARTO DIA: Piedras Rojas e tentativa de Lagunas Altiplânicas.

Agora a viagem começou, por Toconao e a Quebrada de Jere, está diferente, colocaram umas redes metálicas pra segurar entulho, mesmo assim continua bonito.

O Trópico de Capricórnio passa aqui pertinho de Naviraí e pertinho de San Pedro de Atacama tb.

Tempo horrível, achei que perderíamos a viagem, pq as lagunas altiplânicas estavam fechadas, não achei que Piedras Rojas seria diferente. Na verdade, achei que o máximo que veria é o que está nas fotos abaixo...hehehehehe...ainda bem que não.



Tá lá embaixo, ao lado da laguna e o tempo tá abrindo.

Olhem as piedras rojas aí.

E a tropa toda juntinha, menos eu e a Karen, ela tirando foto e eu tentando não derrubar o drone.


Mavic aguardando liberação da torre.


Versão terrestre daquela foto aérea ali de cima.



Tem gente com frio.

O que mais surpreendeu nesta viagem foi a quantidade de gente (e de brasileiros) em San Pedro, em 2008 tinha muito menos gente e pouquíssimos brasileiros.

Laguna Tuyajto, fica um pouco pra frente de Piedras Rojas, uns 10Km.


San Pedro de Atacama do alto.

Nas próximas duas dá pra ver certinho que é um oasis no meio do deserto.


Nosso hotel.



Mais perto das Lagunas Altiplânicas que conseguimos chegar.


Até a salada é bonita, detalhe, 3 dos 4 restaurantes que fomos são do mesmo dono, percebemos pela carta de vinhos.



A igrejinha agora não é mais branca, agora é da cor do adobe que foi construída.

Pátio do hotel, CKOI atacama, muito agradável pra ficar batendo papo, mas a internet foi sofrível durante todos os dias, uma coisa que impressionou em relação a 2008, desta vez, pouquíssimos lugares tinham internet grátis.


Adobe de pertinho.



Mercado de artesanato de San Pedro de Atacama, pensa num lugar colorido.





Esta aí cospe, todo cuidado é pouco...hehehehehe...