Opus One, um dos maiores ícones entre os vinhos dos EUA, criado por Robert Mondavi e Philippe de Rothschild, para quem não faz ideia, é algo parecido com o que o Rothschild fez na Argentina com o CARO (com a Catena Zapata) e no Chile com o ALMAVIVA (com Concha y Toro), joint Venture continua, neste caso, mas não mais com Mondavi e sim com um fundo de investimento.
Em Napa, a maior parte das vinícolas não tem grande estrutura comparada com as vinícolas sul-americanas, mesmo as mais famosas, como Chateau Montelena e Stags Leap. Já esta aqui, não tem nada de simples, é sensacional.
Impecável.
Esta não dá pra comprar...hehehehe...
Experimentamos 3 safras (2012, 2017, 2019) do vinho principal e um Overture que é o segundo vinho.
Achei que a visita fosse bem engessada, não foi, o sommelier que nos atendeu foi simpático, divertido e eu não paguei a visita a cave nem a vinícola, não só nos levou, como poderíamos ir até com as taças. Outra coisa, o pessoal de Napa ficou doido, os preços subiram demais, qualquer visitinha a uma destas vinícolas pequenas, hoje, sai mais caro que a Opus One. Então valeu muito a pena.
Tudo absolutamente impecável mesmo. Já visitamos algumas vinícolas famosas que não tem tanto capricho.
Aí tinha um japonês, sozinho, vestido a caráter, simpático, mas silencioso demais, uma pena não conversarmos..
E foi isso, nenhuma grande novidade, a ordem das safras que mais gostamos, foi, do pior para o melhor: Overture, 2012, 2019 e o grande campeão, 2017. E como disse, não foi engessada, ficamos lá mais um bom tempo, aproveitando.
Nenhum comentário:
Postar um comentário