Cedinho, em Houston, aluguei o carro mais barato disponível, um Corolla, me deram um Dodge Charger V6 com 211 milhas rodadas, novinho. Desta vez dei sorte.
O gerente deixou a gente fazer check-in cedinho, dormimos por umas duas horas e fomos conhecer a cidade, visita express, mas como é um lugar novo, valeu a pena.
Texas é rico, muito rico, a decadência da California fica mais clara quando vc chega em uma cidade como esta. Aí embaixo o único Mercedes S680 V12 Maybach que já vi na vida. Tinha que tirar umaS fotinhoS.
Principal atração de Houston, ou pelo menos a mais citada é uma cachoeira artificial, então, fomos conferir.
A praça é linda e este prédio aí, é mais fotogênico que o barco...hehehehehehe...Williams Tower, quarto edifício mais alto do Texas, 64 andares, inaugurado em 1983. É lindo.
Gerald D. Hines Waterwall, leva o nome do fundador da empresa, dona do prédio.
Comentei que achei bonito? Hehehehehe...
Deu uma trabalheira danada para tirar estas fotos sem a interferência dos visitantes,
.heic)
Correria, achar um lugar legal para comer barbecue, afinal, até para falar mal, temos que experimentar o original.
Vamos lá, é bom? É. É o melhor do mundo? NÃO. O do Júnior Morais perde para o do Texas? NÃO. Se estiver no Texas, precisa comer? SIM. Precisa ir ao Texas para comer barbecue bom? NÃO. Hehehehehe...
Os caras tem um orgulho danado do que fazem e isso é legal também!!
Em seguida, para encerrar, uma voltinha por downtown.
Impressionante como não tem carro nas ruas do centro, em um dia de semana, no meio da tarde.
Antes de ir embora, olha o preço da gasolina no Texas, METADE do preço da União dos Estados Socialistas da California (Oregon e Washington fazem parte)...hehehehehe...de lascar.
Para encerrar a viagem, no aeroporto de Houston, não há mais atendentes, garçons nem nada disso, onde tem uma cadeira, tem um tablet, vc se senta e usa o tablet para internet, pedir comida, ler alguma coisa, ver a previsão do tempo. Quando vc faz o pedido de comida, levam até vc e esta será a única pessoa que vc encontra. Nem as lojinhas tem gente mais. Já tinha visto isso, óbvio, mas não nesta escala.
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