quarta-feira, 4 de março de 2020

01/02/2020 PARTE 2: NAZARÉ & ÓBIDOS.

Nazaré, o lugar com ondas enormes, mas tem dia e hora pra isso, no nosso dia, apenas ondas grandes e pena que não tinha um surfista pra dar parâmetro ao tamanho das ondas.


Mas posso garantir que a de cima não era pequena...hehehehe...

É tudo arenito, vc passa o dedo e desmancha.

Depois de 12 anos aprendi como colocar o foco onde quero, sempre achei que 150 pontos eram melhores que 51 que eram melhores que 11, na verdade só precisa de um, desde que vc possa move-lo. Demorou, mas aprendi. Mas que era bonito ver aquele monte de quadradinhos no viewfinder, isso era...hehehehehehe...



Não baixinha assim não...hehehehehe...amanhã verão o motivo.

A tropa da chuva, teimosos que só.

Chegamos em óbidos, idéia da Dra Beatriz, cidade medieval, cercada por uma muralha, bem parecida com Ávila Espanha, mas menor e aqui é proibido entrar com o carro.

Não deixa de ser legal, bem legal e é interessante como este tempo de m..., digo chuvoso combina com a paisagem...só que prefiro sol.






Almocinho de leve pq ainda tinha metade da cidade pra ver.

É pra esquentar um pouquinho...

O sempre presente, bacalhau.


Muito legal, seria interessante dormir aqui um dia, quem sabe na próxima? Andar a noite pelas ruas deve ser histórico.


É engraçado como as pequenas cidades de Portugal parecem tanto com as cidades mais antigas do Brasil.

Vista atrás da cidade.

Espécie de Maple, só não sei se dá o xarope.


Ginjinha, em 2018 na viagem pra Itália, em Clés, cidade dos Zanin, achei 2 tipos de cereja, uma normal e uma pequenininha, não sabia o que era, achei que fosse nativa.

É usada pra fazer este licor, é bom, mas nada do outro mundo.

Sempre tem que aparecer um aqueduto...HAHAHAHAHAHAHA...construído a mando de Catarina da Áustria (rainha de Portugal) em 1570.


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