A EL CAPRICHO é tida como a melhor conhecida por servir (de acordo com o documentário Steak (R)evolution do Netflix) a melhor carne do mundo. O mais interessante e que nos deixava curiosos é que nela, não há pressa para o abate dos bois da raça Rúbia Galícia, no mínimo 6 anos, e de cocho, não há pasto para o gado.
Cuevas iguais a da EL CAPRICHO, escavadas na rocha.
Chegamos cedo, passamos no restaurante e perguntamos onde era a fazenda, pois estávamos curiosos para ver os bois.
Não se abate animal com menos de 6 anos, e alguns chegam a 12 anos antes do abate.
Animais de até 2 toneladas.
Será que dá pra comer estes? Parece que sim, mas melhor não tentar...hehehehe...
Pastão...hehehehehehe...
Garrotinho...
Ninho de cegonha, tem um monte na espanha.
Vista do nosso quarto, no meio do nada.
Prontos para o jantar.
Chuletóns...
Miudinho o boi...
O nosso tinha 6 anos, 140 dias de maturação.
Preço por quilo, o premium é do boi com mais de 10 anos, escolhemos o do meio.
Olha o casalzinho aí...
O restaurante fica em uma caverna, escavada na rocha pelo bisavô do dono.
Entradinha que não lembro o nome.
Nossa bisteca...
Cecina de buey premium recomendado pelo sommelier.
Salada da estação.
O prato não fica tão bonito pq cada pedacinho da bisteca é um músculo diferente e é servido separado.
Família, o primeiro de baixo para cima é o que escavou.
Como o sommelier percebeu que a gente é caipira, assim que terminamos nos levou pra visitar a adega.
VEGA SICILIA 1956.
Marcos, muito gente boa.
2005
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