Dia livre já que as bodegas que eu gostaria de visitar não tinham vagas, ficaram para a próxima. Então fomos ao centro da cidade atrás de uma loja de câmbio, a primeira disse que não trocava dinheiro para turistas, a segunda trocou sem problemas.
Aí tomamos um cafézinho reforçado e partimos inventar moda.
Saímos de Mendoza para visitar um lado B que da outra vez, em 2014 eu queria ir, mas por motivos de força maior tive que ir a um shopping, após o almoço na Zuccardi...hehehehehe...piadinha interna, só quem estava lá, sabe o sufoco...hehehehehe...
Termas de Villavicencio era um hotel, chique, construído por um alemão, funcionou por décadas até encerrar as atividades, hoje, virou um parque. Fica na pré-cordilheira, então nos preparamos para subir, a primeira parte foi moleza, asfalto.
Guanacos...sempre tem.
O hotel é aquele telhado lá embaixo, estava fechado para visitas, ainda por conta da pandemia.
Serra do Rio do Rastro? Não, Caracoles de Villavicencio mesmo.
Olha eu, aí embaixo.
Continua subindo, achei que a parte mais longa fosse até o hotel, só depois decobri que a pior parte e mais bonita tb, vem depois.
Mendoza fica lá embaixo, atrás do cara no barranco.
Se olhar bem, tô aí na foto abaixo tb.
Lay´s estufada, modelo novo, com mais ar e menos batatas.
Chegamos na parte mais alta da pré-cordilheira, daqui pra frente só descida...rípio ainda.
Desconfio que aquela montanha mais alta, bem no meio, é o Aconcágua.
Chegando em Uspallata e indo meio rápido senão ficaríamos sem a visita das 16hs.
Esta estrada, abaixo é incrível, atravessa os Andes, vai de Mendoza a Santiago no Chile.
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