Só não é mais parecido por dois motivos, brasileiro médio ainda não descobriu (virará um inferno quando isso acontecer) e ainda é pequena, vinícolas menores e ainda tudo mais calmo.
Saímos mais cedo pq indicaram pra gente, a Domingo Molina e estávamos curiosos...hehehehe...mas choveu na noite anterior e atravessar um córrego de UP, não é a coisa mais sábia a ser feita. Fomos, então, direto para a Piatelli, vinícola grande, padrão internacional, visita e almoço agendados.
Vinícola é linda e a que toma mais cuidado com a limpeza/higiene que já vi até hoje, não postarei a parte industrial pq já tem um monte aqui no blog e na maioria das vezes são bem parecidas.
Linhas de vinhos premium da Piatelli, o mais caro, custava R$171,00 (US$31.00) na data da visita, chega a ser piada, pela qualidade.
Bora para o almoço, escolhemos um torrontés e dois ícones, um de Salta e um de Mendoza para experimentarmos e compararmos. O Arlene ganhou na mesa, leva o nome da esposa do dono e achamos melhor que o mendocino Trinitá.
Entrada de salmão defumado...ótima.
Molejas, nem a textura molenga, que me incomoda um pouco, atrapalhou, perfeita.
E em seguida, um bife ancho com caponata de berinjela e chimichurri.
Sobremesa de blueberry e chocolate, nunca como, mas desta vez, tudo estava tão bom que mandei para dentro tb, como cortesia, nos mandaram um espumante brut-nature perfeito.
Almoço mais caro da viagem, R$150,00 (US$28.00) por pessoa, parece piada, mas foi isso.
Como estava barato, comprei uma garrafona double magnum do Arlene.
Suiços passeando pela Argentina, sabe que com este motorhome aí eu tb encarava. Ao lado, o super UP...hehehehe...
Terminaram a noite com empanadas, eu não dei conta.
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